No longa-metragem, Elza Soares entra em cena no Maracanã através de um vídeo-instalação, do jogo do Flamengo, em seu corpo, durante o Brasileirão/ 2010, quando o time da cantora e da maior torcida do Brasil torna-se campeão.
Em 1969, Elza Soares imortaliza o samba campeão do Salgueiro, com os versos “Preto Velho Benedito já dizia / Felicidade também mora na Bahia” em “Preto Velho já dizia à meninada / Existe um time que sacode a arquibancada”. A versão flamenga foi registrada no álbum Dimensão 75, na voz emocionada de um grande rubro-negro, o Simonal.
Abaixo, trecho (teste) da Elza Soares torcendo para o Flamengo, durante filmagens do longa-metragem, quando o diretor de fotografia, Beto Magalhães registra com sua lente a partida do Flamengo x Grêmio, no Maracanã, enquanto a cineasta, Elizabete Martins Campos, o artista plático Kilian Glasner e o produtor da cantora Bruno Lucide projetam no corpo de Elza Soares a partida, em um quarto de hotel, em Recife, onde a artista participou a noite do show dos Direitos Humanos, entrando no palco com a camisa rubro-negro para delírio do público.
O filme cria pontes entre a cantora, suas raízes e pensamentos sobre samba, futebol e cultura brasileira.
Casada com Mané Garrincha, durante cerca de 18 anos, Elza Soares tornou-se ícone da união: samba e futebol.
Hoje, no Rio de Janeiro, às 15 horas, Elza Soares participa de uma homenagem ao Flamengo junto à jogadores da velha guarda do time.
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